Que boca a minha boca beijou,
que corpo minhas mãos tocaram,
que mágoa no teu coração se alojou
que sem brilho teus olhos ficaram.
Que paixão nos uniu e morreu,
que lança nosso amor matou,
que muro entre nós se ergueu
que para sempre nossas almas separou.
Que cruz carregámos toda a vida
que aos ombros transportámos vergados,
que caminho ou rota desconhecida
que nos arrastou para rumos errados.
Que encontraremos no final da estrada
que percorremos até à morte certa,
que haverá para lá desta caminhada
que nos conduzirá a parte incerta.
que corpo minhas mãos tocaram,
que mágoa no teu coração se alojou
que sem brilho teus olhos ficaram.
Que paixão nos uniu e morreu,
que lança nosso amor matou,
que muro entre nós se ergueu
que para sempre nossas almas separou.
Que cruz carregámos toda a vida
que aos ombros transportámos vergados,
que caminho ou rota desconhecida
que nos arrastou para rumos errados.
Que encontraremos no final da estrada
que percorremos até à morte certa,
que haverá para lá desta caminhada
que nos conduzirá a parte incerta.
Tocou-me...mas é tão triste!
ResponderEliminarEstá LINDOOOO *.*
ResponderEliminaró muito obrigada mesmo
AMEI
ResponderEliminarBORALÁ????
BJS
A poesia...
ResponderEliminarTem seus caminhos, e ela começa, na morada do peito.
Intensamente escrito, porém muito belo.
Abraço.
Fernanda.
Tanta incerteza e mágoa!
ResponderEliminarEmbora triste é muito belo. Gostei!
beijinhos
Fizeste-me relembrar...mas nem sempre a chama no olhar se extingue para sempre e às vezes os caminhos afastam-nos e voltam a aproximar-nos. São vidas, sim senhor...
ResponderEliminarBeijinho